
Porque não utilizar um pouquinho dessa disposição toda para alegrar a vida do parceiro?
Flores, bombons, bilhetes, declarações, loucuras... esse tipo de coisa que nos dá aquela certeza boa que seremos felizes para todo o sempre?
Fazendo isso, nos enchemos de disposição para enfrentarmos aquela época ruim, aquela fase que uma simples opinião pode gerar a 3ª guerra mundial.
O mundo não é perfeito, nem sempre o sol tá brilhando lá fora... mas para que nos atermos a cada detalhe que nos deixaria desanimados se temos tantas coisas excelentes para lembrar, bolar, rir e filosofar?
Sabe porque todo inicio de relacionamento é perfeito?
É porque queremos agradar o tempo todo. Nos esforçamos para mostrar o que temos de melhor
Reparamos em coisas do tipo o brilho dos seus olhos ou a covinha que nasce na sua bochecha, quando sorri.
Que tal você sair de sua conchinha por um tempo e relembrar o que o fez se apaixonar?
O que você viu de diferente nessa pessoa que te fez parar o mundo num segundo?
Pare por um momento apenas e tente escrever isso.... pode ser em apenas uma palavra ou frase.

Que tal fazer um lanchinho, uma comidinha simples que você sabe que o seu parceiro gosta?
Demonstre seu carinho, seu afeto.
Nos perdemos em nossas tarefas cotidianas e sempre arranjamos tempo para tudo... e-mails engraçados, piadas, conversa jogada fora no café e esquecemos de dar uma pequena atenção a pessoinha que temos do nosso lado.
Aquela que não queremos perder de forma alguma, mas que estamos tão acostumados que as vezes a esquecemos.

Tente.
Você consegue.
É simples.
Vamos lá.
É que as vezes fica mais fácil brigar do que fazer um carinho, não é mesmo?
Vamos colocar um pouco de romance nessa vida.
Colher um sorriso e celebrar a vida.
Porque no fundo, todos nascemos para isso... mas nessa nossa jornada acabamos por não escolher ver o lado doce da vida.
Sejamos muito felizes hoje e sempre.
Pois é Dani,
ResponderExcluirDo mesmo modo que podemos causar a "3ª guerra mundial" com uma opinião, a palavra certa ou um carinho podem salvar um dia.
Sento na mesma arquibancada dos que acreditam na "sensibilidade incondicional". Bela crônica.
Bjs