Olá pessoal!
Hoje estava conversando com minha prima e pedi uma sugestão para um post, e ela perdidamente apaixonada, me sugeriu:
Escreve que eu vou casar, fala da minha casa, do meu casamento, do meu vestido.
Então vamos lá:
Desde muito pequenininhas brincamos com panelinhas, cuidamos de nossos "filhos" de brinquedo, cuidamos de nossa casa imaginária...
E ainda montamos toda a cena, como:
- Oi marido, o que vai querer para jantar? (Eu já brinquei assim com minhas priminhas, rssss*)
No dia das crianças ganhamos jogo de xícaras com pires combinando, bule de chá, fogãozinho, ferrinho de passar.
UAUUUUUUUUUUUUUUUUUU!!!!
E ainda tem aquelas bonequinhas que choram, a gente quase morre prá ter uma.
Nossa brincadeira preferida:
- Vamos brincar de casinha? Você é a mamãe e eu sou a filhinha!
Pois é... e depois de crescer nesse meio, como não sonhar em não ser uma dona de casa? rsrsrsrs*
Podemos ser profissionais excelentes e realizadas, pós graduadas e afins, mas quando assistimos um casamento... ai ai ai ai, que emoção, a noiva de branco, com aquele jeitinho inocente, e tudo parece magia!!!
Até as mais feministas percebem os detalhes que vão da cor da toalha de mesa ao bem casado.
Mas não pensem as desinformadas que casar é fácil.
Aliás é muito difícil, um estresse danado.
O vestido que está ficando horrível.
As flores que não combinam.
O buffet caríssimo.
Lua de mel?
Esse é um dos ultimos itens da listinha, é quando a gente não tem mais dinheiro e pensa com carinho nos padrinhos, rsrsrsrs*
Sem entrar nos pormenores que é montar uma casa.
Chega o grande dia.
Você MARAVILHOSA.
Ele DIVINO.
Tudo fica perfeito.
O vestido.
A festa.
Os convidados.
Não se preocupe, vai dar tudo certo, tudo sairá perfeito.
Só que eu acho que até hoje ninguém conseguiu fazer alguma noiva acreditar nisso, heheheheh* A tensão não deixa.
Bom.... passado tudo isso, vem a melhor parte.
A vida a dois.
Você realmente vai conhecer o seu amor e ele a você.
E como já publicado no post anterior, tenha acima de tudo:
BOM HUMOR...
para enfrentar imprevistos, acessos de carência, infantilidades.
Tem que saber levar. Amar só é pouco.
Tem que haver inteligência. Um cérebro programado para enfrentar tensões pré-menstruais, rejeições, demissões inesperadas, contas para pagar.
Tem que ter disciplina para educar filhos, dar exemplo, não gritar.
Tem que ter um bom psiquiatra. Não adianta, apenas, amar.
Entre casais que se unem , visando à longevidade do matrimônio, tem que haver um pouco de silêncio, amigos de infância, vida própria, um tempo pra cada um.
Tem que haver confiança. Certa camaradagem, às vezes fingir que não viu, fazer de conta que não escutou. É preciso entender que união não significa, necessariamente, fusão.
E que amar "solamente", não basta.
Que vivam às nossas grandes paixões do dia-a-dia e que cada um de nós tenha um amor para podermos imaginar até o sobrenome dos nossos filhos!!!! Até o próximo post!