sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

14 atores (e atrizes) atuando: uma videogaleria de tipos clássicos do cinema feita pela revista do “New York Times”


Muito legal: uma videogaleria feita para a revista do New York Times com Natalie Portman, James Franco, Jesse Eisenberg, Michael Douglas e outros interpretando pequenos papéis. Faz parte das edição especial sobre Hollywood. Fico imaginando o trabalho que deu para produzir tudo isso. Acima, alguns dos atores escolhidos.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Mulheres e as Finanças

Bom dia pessoal!

Já pensava nesse post faz um bom tempo, mas estava meio sem tempo de escrevê-lo.

Desde pequena fui educada para ser independente financeira
mente, comecei a trabalhar aos 14 anos e de lá prá cá, não parei mais.
Pensando desse modo, tenho 18 anos trabalhando e recebendo por isso, logo: sou rica!! Mas não foi exatamente isso o que aconteceu.

Tenho uma profissão excelente graças a Deus, mas prá onde foi o dinheiro?


Eu tenho responsabilidades e uma casa prá sustentar, até aí, tudo bem, mas e o restante?

Faço parte dos milhões de mulheres que poupam, mas não investem...


Como assim?

É o que eu vou explicar:


Mulheres e Dinheiro. Que relação complexa! Lamentamos o fato de não termos o suficiente. Não economizamos tanto quanto sabemos que deveríamos. E é comum a gente contar com outros indíviduos para administrar o que temos. Apesar do fato de, na infância, a maioria de nós ter recebido as mensagens certas sobre a importância de ser independente financeiramente, fazemos tudo errado quando se trata de acumular riquezas de que precisamos para ser realmente independentes em termos econômicos. Por quê? Porque, durante toda a nossa vida, recebemos mensagens, e muitas delas conflitantes. Por um lado, ensinaram-nos o valor do dinheiro e a necessidade de economizá-lo e gastá-lo com sabedoria.


Por outro, ensinaram-nos implícita ou explicitamente que é igualmente importante sermos boas, acolhedoras e cooperativas; que nosso verdadeiro papel gira menos em torno do dinheiro que das relações afetivas.

Esta mensagem faz com que as meninas limitem seu interesse pela aquisição de riqueza e, em última instância, sua capacidade de adquiri-la.


Lendo o livro, Mulheres Boazinhas não Enriquecem, pude conseguir algumas dicas bem interessantes sobre o tema.



HOMENS, MULHERES E DINHEIRO

Fala um pouco da diferença:

Homens: Investem
Mulheres: Poupam

H: São educados para aprender a investir e multiplicar o dinheiro.
M: São educadas para economizar dinheiro "para a eventalidade" de terem de se sustentar.

H: Usam o dinheiro para se manter no controle da situação.
M: Usam o dinheiro para "cuidar" dos outros.

H: Compram aquilo de que
precisam.
M: Compram aquilo que desejam.
H: Usam o dinheiro para se preparar para o futuro.
M: Usam o dinheiro para criar um modo de vida no presente.

H: Assumem riscos ao fazer investimentos.
M: São cautelosas na hora de investir.

H: Gastam dinheiro consigo mesmos.
M: Gastam dinheiro com os entes queridos.

H: Pedem aquilo que querem.
M: Pedem aquilo que acham que merecem.

H: Vêem o dinheiro objetivamente.
M: Vêem o dinheiro em termos de relações afetivas.

H: Aprendem a investir bem.
M: Esperam que os outros saibam mais que elas.


H: Gravitam em torno de empregos bem pagos.
M: Gravitam em torno das profissões assistenciais.

H: Defendem-se com unhas e dentes durante periodos difíceis em termos financeiros.
M: Querem ser justas durante períodos difíceis em termos financeiros.

Porque gastamos mais do que temos???

As respostas variam de pessoa prá pessoa, mas veja se alguma delas se aplica a você:

Culpa: Já que não tenho condições de passar tempo suficiente com (pessoa importante), ao menos posso comprar-lhe uma coisa que sei que ele vai curtir de verdade.

Inveja: Se tal pessoa tem isso, por que é que eu não posso ter?


Viver o presente: Você só vive uma vez - e não leva nada deste mundo.

Impulsividade: Simplesmente não consigo me controlar quando entro num shopping.

Aparências: Se eu não andar com um carro da moda, as pessoas vão achar que não sou bem sucedida.

Auto-estima baixa: Sinto-me uma pessoa melhor quando pago algo para alguém.


Satisfação emocional: Não tenho uma boa relação afetiva, não sou feliz e gastar faz com que me sinta melhor.

Crédito a disposição: Não teriam me aberto essa linha de crédito se achassem que eu não ia poder pagar.

Você deve ter até lembrado de alguma situação como as daí de cima, isso é perfeitamente normal.

Comprar uma blusinha mesmo que não tenha dinheiro.
Achar que seu limite do cheque especial faz parte do seu salário.
Imaginar que o cartão de crédito é a solução para os seus problemas.

Xiiiiiii... tô perdida!!!

  • Primeiro: Defina seu objetivo financeiro.
  • Pague seu cartão de crédito.
  • Anote o que for gastando, exemplo: identifique os supérfluos.
  • Se você analisar, contas fixas são: água, luz, telefone... isso é fácil e provavelmente você já tem em mente esses valores e fique simples de colocá-los numa planilha. O objetivo é anotar o que você não percebe que gasta, como: doces, presentinhos, cinema, lanches, coisinhas pro cabelo, manicure... coisas que acabam passando despercebidas mas que nos deixam sem dinheiro antes do final do mês.
  • Aprenda a consultar seu extrato bancário, encontre tempo para prestar atenção às suas movimentações.
  • Você sabia que apenas 25% das pessoas que entram num shopping têem em mente realmente aquilo que querem comprar? As outras visitas são por puro lazer ou entreterimento. A menos que tenha uma determinada compra em mente, por que não usar o tempo para dar uma caminhada, visitar uma amiga ou cultivar um hobby?
  • Tente economizar R$ 50,00 ao mês e vá aumentando gradativamente.
  • Assim que começar a cortar gastos supérfluos será fácil aumentar essa quantia.

Bom.... é claro que existem "n" formas de fazer com que consigamos o que queremos, vai de cada um a força de vontade em aplicá-los.

Espero ter ajudado um "cadinho"... até o próximo post e boa sorte!