quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Hoje vou escrever sobre sorrisos...

Que coisa deliciosa, quando estamos em devaneios, super quietos e alguém chega e diz alguma frase que nos alegra o dia!
As vezes estamos meio tristonhos, desanimadinhos e bummmmmmmm... vem aquela idéia:
Acho que vou fazer brigadeiro de panela...


Iupiiiiiiiiiiiiiiii, todo mundo concorda imediatamente, é uma receita que com certeza une famílias, rsss*

Hoje em dia, devido a maravilhosa praticidade podemos faze-lo no microondas, hurruuuu!!!

Brigadeiro de panela, oooooooops, de microondas
  • 3 colheres(sopa) de chocolate em pó
  • 1 colher(sopa)de margarina
  • 1 lata de leite condensado
  • 1 fôrma funda para microondas
Misture inicialmente todos os ingredientes antes de levar ao microondas.O tempo adequado é mais ou menos 6 min, quando se passar +ou- 4 min, pause e mexa vigorosamente, mas com cuidado pois está muito quente. Ao final do tempo, retire e deixe esfriar.

Distribua as colheres e bom apetite!




quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Para Sermos Felizes

Já reparou que muito do que somos, ou quase tudo, somos porque aprendemos a ser? Aprendemos a ser o que somos com o lugar que nascemos, nossos pais, com a televisão, jornais, revistas e com todo um contexto sócio-cultural. Mas não aprendemos que podemos ser o que quisermos ou que podemos criar nosso próprio ser de uma forma que seja só nossa, sem referências rotuladas religiosas, sociais, culturais, familiares ou de qualquer outra ordem. A gente aprendeu a não aceitar que alguém tente ser de seu próprio jeito, porque achamos que todos precisam seguir a mesma fila sem direito algum de expressar-se com mínima originalidade.

Quando aparece alguém querendo inovar, todos se revoltam dizendo:"Quer ser diferente?"; ou "Quer aparecer?"; e ainda..."Quem esse aí pensa que é para não fazer como todos nós, ou andar como todos, ou não seguir a nossa moda?" Forçamos os índios a serem como somos e por isso os matamos aos poucos, assim como fazemos com nós mesmos quando nos forçamos a ser como os outros querem que sejamos, sem dar mínima chance à vontade de nossa alma.

O fato é que num mundo pobre e pouquíssimo espiritualizado como o nosso, infelizmente é proibido ser você mesmo. É proibido alguém vestir vermelho, só porque outro alguém resolveu ditar que a moda agora é azul. É proibido não sentir-se triste com a morte de alguém próximo, só porque todos dizem que a morte é algo triste. Todos dizem que o primeiro amor a gente nunca esquece, mas quem disse que um segundo amor será esquecido?

Aprendemos a achar linda a timidez, mas nem nos damos conta de que ela é a maneira mais sutil e sofrida de disfarçarmos nosso orgulho e nosso medo de que alguém possa nos apontar algum defeito. Aprendemos a não acreditar em amor sem ciúmes, sem nos dar conta de que ciúme é pura insegurança, não amor. Então, aprendemos que seguir a alma e aceitar-se como se é pode ser perigoso, simplesmente porque à nossa volta alguém pode resolver não gostar disso.

Por que é que não aceitamos o outro como ele é ou deseja ser? Por que é que não damos o direito a alguém de ser quem quiser, como quiser e de descobrir-se? Sabe por que? Porque nós mesmos não sabemos ser quem queremos. Não temos essa coragem. Somos frustrados. Seguimos rótulos pré-formatados. Trabalhamos sem prazer. Trabalhamos por coisas, não por ideais. Olhamos para todos, menos para nós mesmos, por termos medo de encontrar em nós o defeito que apontamos nos outros. Não conseguimos ser o que queremos por medo e por isso impedimos os outros de o fazerem. Não obstante, os pais frustrados que não foram atrás de seus sonhos impelem os filhos a o fazerem. Muita vez, seguimos caminhos profissionais que nossos pais querem que sigamos e aprendemos a fazer de nossos filhos os mesmos fantoches que fomos. Pior, chamamos isso de educar.

Seja você. Faça de você e de sua vida uma verdade ainda que mínima, pois será mais válida que máximas mentiras. Siga seu caminho sem olhar para os rastros dos outros, que podem ter ido direto ao abismo.

Siga seu coração. Erre, mas aprenda. Aprenda, mas ensine. Ensine, mas com exemplo. Viva intensamente o que seu coração pede e dê esse direito aos outros. Deixe seu cão, seus amigos, sua família ou qualquer um à sua volta serem, viverem e errarem, pois eles têm o mesmo direito que por sinal você até tem, mas pode não estar se dando: O direito de ser feliz!

terça-feira, 7 de setembro de 2010

William Shakespeare

~ Soneto 96 ~



De almas sinceras a união sincera
Nada há que impeça. Amor não é amor
Se quando encontra obstáculos se altera
Ou se vacila ao mínimo temor.



Amor é um marco eterno, dominante,
Que encara a tempestade com bravura;
È astro que norteia a vela errante
Cujo valor se ignora, lá na altura.



Amor não teme o tempo, muito embora
Seu alfanje não poupe nenhuma idade;
Amor não se transforma de hora em hora,


Antes se afirma, para a eternidade.
Se isto é falso, e que é falso alguém provou,
Eu não sou poeta, e ninguém nunca amou.

sábado, 4 de setembro de 2010

Diquinha



Angry Alien Productions - Vários sucessos do cinema são resumidos em apenas 30 segundos por engraçadas animações cujas personagens são satirizadas por coelhos neuróticos. è muito bom economizar mais de três horas de Titanic vendo a versão deles.
Vale a pena ver!

I´m lovin´ it


Tem um blog na net muito legal que eu vivo lendo e achei super engraçado esse post, lá vai:


"I´m lovin´ it

Este blog anda mais abandonado do que eu gostaria. Acontece que eu não tenho absolutamente NENHUM caso novo para contar. "Mas então o que você tem feito da vida?", perguntam vocês. "Nada", eu respondo. Nada mesmo. Tube8 é meu amigo mais íntimo, e eu não tenho vontade de pegar ninguém. Ninguém mesmo.

Só tenho vontade de ficar quietinha em casa, enrolada no cobertor, comendo pipoca doce e vendo infinitos seriados. Não quero ir pra balada, não quero investir tempo em tentar conhecer alguém, não quero pegação pointless, nada, nada. Claro que eu adoraria ter um relacionamento oficial pra suprir carências e necessidades do dia dos namorados, mas eu nem tenho um relacionamento oficial, e o relacionamento extra-oficial não pode nem ser consolidado porque 50% dos indivíduos envolvidos não está presente em terras brasileiras - de novo -, e infelizmente essa metade não inclui a minha pessoa. Vou fazer o quê? Vou pra São José dos Campos, que tem a maior concentração de homens por metro quadrado do país. Óbvio que não vai dar em nada e eu não vou pegar ninguém, mas pelo menos estarei fazendo outra coisa além de ver seriados e pedir serviço de quarto. Bom, mas não é isso que eu queria contar. O assunto deste post é um tipo bem específico de homem e que, putz, me atrai pra caramba.

Eu não quero pegar ninguém, mas não é por isso que eu deixo de reparar nas pessoas à minha volta, claro. E tem um cara que eu pegaria fácil em qualquer outra situação se rolasse clima e oportunidade e ele chegasse em mim (eu não sei abordar ninguém). Na verdade, eu não chegaria a pegar porque existem vários agravantes que inviabilizam a concretização do negócio, dentre eles 1) o cara ser co-worker direto e 2) acho que não rola química entre a gente. Mas no plano das ideias o cara é um sujeito irresistível.

Primeiro, ele é gato. Claro que ser legal é o que interessa no fim das contas, mas não me venha com churumelas: ser bonito potencializa o meu desejo. Esse cara é gato, e eu quase tenho certeza de que ele não sabe disso. Sabe aquele cara que acha que ainda é o menino de 15 anos feio e rejeitado do colégio, mas na verdade ele agora é um puta de um cara charmoso e atraente? Pois é. Posso estar errada, mas eu realmente acho que esse sujeito não se ligou do potencial dele e fica dando sopa no GTalk no sábado a noite que eu sei.

Além do passado de ex-magrelo-rejeitado (de novo, isso é só especulação), é um puta de um cara inteligente. Engenheiro nerd, sabe? Daqueles que vão ficar te pentelhando se você não tem softwares livres no seu computador, que vão querer te mostrar todas as linhas de comando que ele conhece, que são extremante convencidos e acham que sempre têm razão como ponto de partida - mas não são inflexíveis, reconhecem o valor de uma discussão com bons argumentos e reconhecem que estão errados quando é o caso, tudo com muita elegância. É inteligente, é articulado, é bem informado, geekzinho, divertido e agradável. Pronto: acabei de descrever TODOS os caras por quem eu me apaixonei algum dia.

Então, assim, se eu estivesse com um radar aguçado, se esse cara me desse bola, se algum dia eu tivesse alguma oportunidade, tudo que eu queria era me envolver com ele e esquecer todas essas merdas de ter um pseudo-relacionamento. E eu poderia comprar presente pro dia dos namorados. E eu poderia fazer minhas manutenções de beleza e vaidade com um propósito mais forte. E eu poderia ter alguém em São Paulo, pra dividir essa cama grande comigo. Perfeito.

Pena que é um cara convencido demais, com condições adversas demais, numa época em que eu tenho uma depressão amorosa grande demais, e que tudo conspire contra demais. A parte bonita da história é que fica provado que existem homens gatos e inteligentes e engenheiros dando sopa no sábado a noite no GTalk. Só precisamos encontrá-los.
"